domingo, 16 de agosto de 2009

16 de Agosto

Há datas que merecem ser recordadas.
Esta é uma delas.
Foi quando tudo começou, e agora só existe a saudade.
Agora só tenho este amor que remói, e que renasceu com todo o ímpeto pela força de um sorriso!
Define paranóia...

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mais um que quer figos...
Ah Ah Ah

N.º 2

O segundo foi, na realidade o meu primeiro grande Amor, foi e curiosamente, ainda o é.
Foi a relação “de namorados” mais longa que alguma vez tive, foram as primeiras descobertas, os primeiros toques, as primeiras seduções, olhares e carinho, mas também foram as primeiras discussões, as zangas, a primeira vez que fiquei com o coração partido, esfrangalhado…
Lembro-me do primeiro dia em que o vi, à espera da camioneta para o Porto, não sei como ficamos a conhecer-nos, mas uns dias depois começamos a namorar.
Estávamos na discoteca a festejar o aniversário da minha irmã, nós os dois fomos ao bar pedir as bebidas, eu disse-lhe qualquer coisa, e ao mesmo tempo pus-lhe a mão no peito e deixei-a esquecida… Ele pôs a dele em cima da minha, baixamos os braços e ficamos a fazer festinhas na mão um do outro. E continuamos a falar, como se nenhum dos dois tivesse reparado que estávamos de mão dada… até que a minha irmã passa por nós e nos pergunta se namorávamos, e disse(mos) que sim, só passado um bom bocado veio o primeiro beijo, mas que beijo!
Os beijos dele sempre me puseram doida, lembro-me de quando acabamos, eu achava todos os beijos que não os dele, insossos… diferentes… por muito empolgada, achava que eram beijos estranho…
Ninguém me beijou como ele, com aquela intensidade. Dava tudo para poder sentir outra vez tudo o que aqueles beijos transmitiam, bastava-me um só…
E o sorriso dele? Lindo, lindo…
Mas éramos novos, inexperientes, inocentes, e não soubemos aproveitar o que tínhamos. Ele era super ciumento, eu era muito expansiva, com a agravante de sempre me ter entendido melhor com rapazes do que com raparigas, por isso tinha muitos amigos…
Julgo que os dois primeiros anos as coisas correram bem, que só azedaram a partir do terceiro ano, e o quarto ano de namoro foi horrível… discussões constantes, rompíamos e recomeçávamos, até que acabou, ou pelo menos, separamo-nos e andamos um ano sem que efectivamente namorássemos, mas como namorados que vivessem um amor proibido, escondido.
O mais engraçado, é que foi o meu maior Amor, mas não consigo recordar os bons momentos, parece que passei uma esponja… mas ficaram os maus gravados…
Vou tentar ir escrevendo o que me recordo, quer bom, quer mau e como ele deixou raízes tão profundas em mim.
Uma coisa é certa Amo-o! Bastou um segundo, um sorriso, uma expressão facial para todo o amor que sinto por ele tivesse vindo à tona.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

N.º 1

O primeiro, foi aquele que não foi nunca… nunca chegamos a namorar.
Lembro-me perfeitamente. Foi no 10º ou 11º ano. Vi-o no primeiro dia de aulas, à tarde. Tinha aulas no horário da manhã, e de tarde só em dois dias.
Foi, portanto, nos últimos dias de Setembro, dantes as escolas nunca começavam a 15 de Setembro, ou até inicio de Outubro.
Depois do ultimo tempo, à saída, eu vinha na galhofa com as minhas amigas, uns cinco metros à nossa frente, iam 3 rapazitos, e eis quando um deles se vira e olha para trás… fui fulminada… apaixonei-me naquele segundo, uma daquelas paixões avassaladores de adolescentes.
Também não lhe fui indiferente, iam deitando olhares como não quer a coisa, e quando os nossos caminhos divergiram, tornou a olhar e sorriu-me.
Conhecemo-nos, tornamo-nos muito amigos, onde ia um, ia o outro, passávamos dias a dar as mãos, a fazermos festinhas nas mãos um do outro, enquanto tínhamos conversas intermináveis sobre tudo, menos daquilo que interessava.
Andamos nisto um ano, depois ele começou a ter outros interesses, inclusive por uma das minhas melhores amigas. Apesar de eu achar que ela tinha um fraquinho por ele e lhe ter dado carta branca, também não se passou nada.
Nunca passou disto, até que passados cerca de sete anos, numa discoteca, a altas horas da noite, cruzámo-nos, ele com um grupo de amigos, e eu com os meus.
Nem dissemos nada, olhamos um para o outro, caímos nos braços um do outro aos beijos, e assim ficamos toda a noite.
Acordei no dia seguinte na cama dele, e ele já tinha saído para trabalhar…
Já nos vimos noutras ocasiões e ele diz que eu apareço sempre em momentos chave da vida dele: mudança profissional, casamento e divórcio… Não sei qual foi o daquela vez, mas sei que não foi o divórcio!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

O que já foi e não volta...

Porque há amores que foram e não voltam, há memórias que se esquecem e porque o tempo só nos deixas as boas recordações...
Vou fazer um apanhado do Homens da minha vida, qualquer um deles me marcou, uns mais que outros, mas se sou o que sou, a eles também lhes devo.
Tudo começou com uma conversa virtual em que voltamos atrás uns 15 anos, eu e um ex, e a propósito de uma chuva de estrelas cadentes que nos trouxe à memória uma noite inesquecível.
Há memórias que merecem ser eternizadas, porque nos enchem o coração e porque eles também merecem ser recordados.

Insónias ou qualquer motivo é bom...

Duas da manhã, voltas e mais voltas na cama,
- também não consegues dormir?
- não...
- vamos então dar uma queca...
- sim, pelo menos depois é tiro e queda!
e assim foi...

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Trás-dos-Montes ou Trás-os-Montes


Regresso


Regresso de umas mini férias e tenho um prémio à minha espera,oferta da Lia*



As regras:

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Passar a 8 pessoas, e avisar!

Quem quiser, levá-lo e fazer umas caipirinhas está à vontade!